Tudo caminha lentamente para o progresso da Guarda Municipal.
domingo, 22 de setembro de 2013.
Não imagino mais congressos para discutirem diagnósticos, precisamos de atitude, regras claras, estratégias, pois a democracia clama por uma atitude moderna, abertura e clareza.
Os órgãos de representatividade precisam dispor de uma equipe de analistas permanentes com larga experiência na área jurídica para realização de pesquisas processuais e dos esclarecimentos jurídicos em defesa das instituições.
Seria excelente se todos os estudiosos em questão de Guarda Municipal tivessem a coragem de vir a público para declarar o descaso dos gestores para com a instituição Guarda Municipal.
O assunto Guarda Municipal esta servindo apenas como isca para políticos angariarem votos em época de campanhas politicas. As poucas Guardas Municipais sobrevivem do voluntarismo de alguns lideres em suas corporações, não existe politica de segurança pública municipal e sim ações isoladas apagando incêndios.
Temos que repudiar as intromissões de outras instituições prejudicando as Guardas Municipais e prejuízos a toda nossa população, nosso dever é lutar pelo direito, mas se um dia encontrares o direito em conflito com a Justiça, vamos lutar pela Justiça, as Guardas podem somar na politica... do sistema único de segurança pública.
Temos que alertar a poder público da importância das Guardas Municipais no contexto da segurança pública. Temos que produzir mais ciência, inteligência, estatísticas, não adianta lutar sem termos um órgão, uma ferramenta, uma entidade federal falando a nossa língua, por isso defendemos uma Federação, confederação, conferência ou outra coisa que seja organizado por Guardas e para as Guardas, estamos defendendo um modelo doente estamos no mesmo caminho, massa de manobra, e grandes lideres na sua boa intenção nos levando para o abismo jurídico. Não se pode mais aceitar passivamente a insegurança jurídica a que está envolvida as Guardas Municipais e a inercia desta regulamentação.
Olhando para nossas ações políticas, aferimos uma sociedade cada vez mais injusta e conflituosa, o Poder econômico promove líderes políticos, para depois os ataca-los, como forma de reforçar um sistema egoísta e corporativista, que impera nas instituições de segurança pública. Nascemos e morremos a cada quatro anos pela falta de vontade política para debater Temos lideranças frágeis, fracas, despersonalizadas e mal preparadas, miras fáceis da manipulação, com a ganância e o apetite de um sistema monopolista.
A Guarda exerce um papel importante na promoção dos direitos, na mediação de conflitos interpessoais, sobretudo junto às escolas, e, ainda, na prevenção das violências, quando integrada e articulada com as polícias e com as demais políticas públicas dirigidas a efetivar a segurança de outros direitos fundamentais. O certo é que as Guardas Municipais ocupam um lugar destacado na proteção do maior patrimônio das cidades: as pessoas.
Mauricio Maciel
Os órgãos de representatividade precisam dispor de uma equipe de analistas permanentes com larga experiência na área jurídica para realização de pesquisas processuais e dos esclarecimentos jurídicos em defesa das instituições.
Seria excelente se todos os estudiosos em questão de Guarda Municipal tivessem a coragem de vir a público para declarar o descaso dos gestores para com a instituição Guarda Municipal.
O assunto Guarda Municipal esta servindo apenas como isca para políticos angariarem votos em época de campanhas politicas. As poucas Guardas Municipais sobrevivem do voluntarismo de alguns lideres em suas corporações, não existe politica de segurança pública municipal e sim ações isoladas apagando incêndios.
Temos que repudiar as intromissões de outras instituições prejudicando as Guardas Municipais e prejuízos a toda nossa população, nosso dever é lutar pelo direito, mas se um dia encontrares o direito em conflito com a Justiça, vamos lutar pela Justiça, as Guardas podem somar na politica... do sistema único de segurança pública.
Temos que alertar a poder público da importância das Guardas Municipais no contexto da segurança pública. Temos que produzir mais ciência, inteligência, estatísticas, não adianta lutar sem termos um órgão, uma ferramenta, uma entidade federal falando a nossa língua, por isso defendemos uma Federação, confederação, conferência ou outra coisa que seja organizado por Guardas e para as Guardas, estamos defendendo um modelo doente estamos no mesmo caminho, massa de manobra, e grandes lideres na sua boa intenção nos levando para o abismo jurídico. Não se pode mais aceitar passivamente a insegurança jurídica a que está envolvida as Guardas Municipais e a inercia desta regulamentação.
Olhando para nossas ações políticas, aferimos uma sociedade cada vez mais injusta e conflituosa, o Poder econômico promove líderes políticos, para depois os ataca-los, como forma de reforçar um sistema egoísta e corporativista, que impera nas instituições de segurança pública. Nascemos e morremos a cada quatro anos pela falta de vontade política para debater Temos lideranças frágeis, fracas, despersonalizadas e mal preparadas, miras fáceis da manipulação, com a ganância e o apetite de um sistema monopolista.
A Guarda exerce um papel importante na promoção dos direitos, na mediação de conflitos interpessoais, sobretudo junto às escolas, e, ainda, na prevenção das violências, quando integrada e articulada com as polícias e com as demais políticas públicas dirigidas a efetivar a segurança de outros direitos fundamentais. O certo é que as Guardas Municipais ocupam um lugar destacado na proteção do maior patrimônio das cidades: as pessoas.
Mauricio Maciel
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